quarta-feira, maio 31, 2006

Stereophonics - DAKOTA

Thinking ‘bout thinking of you
So much I think it’s June.
Yeah, think it was June.
Lay about hang on the grass,
You gonna be having some laughs,
Yeah, having some laughs.

You made me feel like the one,
Made me feel like the one, your one.
You made me feel like the one,
Made me feel like the one, your one.

Drinking by drinking for two,
Drinking with you, when drinking was new.
Slipping in the back of my car,
We never went far, you took it far.

I don’t know where we are going now.

Wake up cold coffee and juice,
Remembering you, what happened to you?
I wonder if we’ll meet again?
Talk about life’s little spin, talk about why did it end.

So take a look at me now.
Take a look at me now.
So take a look at me now. Now.

Música legal!!!!!

domingo, maio 28, 2006

Uma da minha irmã:

A lua é redonda como o meu tamanco
Se jacaré não tem bigode
Onde esta minha caneta???

terça-feira, maio 23, 2006

Mapeamento de áreas de risco urbano no Município de Novo Repartimento, Estado do Pará

Corre, corre, pra resolver tudo em cima da hora!
anel, beca, local, discurso, missa....aff!

E ainda na novela do tcc!

então, em homenagem a esses tempos que se vão definitivamente...taí o resumo da novela que me rendeu um exc.


RESUMO

O Município de Novo Repartimento, pertencente à Mesorregião do Sudeste Paraense, foi criado em dezembro de 1991 pela Lei nº 5702 em função do remanejamento das famílias da localidade Repartimento Velho por motivo da construção da Usina Hidroelétrica de Tucuruí.
A empresa Eletronorte se responsabilizou pela realocação das famílias construindo uma infra-estrutura urbana constituída de 5 bairros (Vila Marabá, Espigão, Morumbi, Uirapuru e Marajó). Os bairros que surgiram posteriormente, na área urbana da sede do município, não foram devidamente planejados e em conseqüência, enfrentam numerosos problemas, entre os quais se destacam a ocorrência de eventos de inundação e de movimentação de massa. Três situações de emergência foram vivenciadas pelo Município nos últimos anos devido a ameaças naturais, evidenciando a necessidade de um estudo mais detalhado. O Município está em fase de implantação de seu Plano Diretor. Este é um instrumento global e estratégico da política de desenvolvimento urbano no Brasil que estabelece diretrizes, objetivos e ações para o planejamento urbano e o estabelecimento de Políticas Públicas; o mapeamento de risco a ameaças naturais e antrópicas é um dos itens necessários para elaboração do Plano Diretor, assinalando as atuais áreas que devem ser cautelosamente ocupadas devido suas suscetibilidades à acidentes. Para a confecção do mapa de risco, é necessária a elaboração de um mapa de vulnerabilidade, visto que Risco = ameaça*vulnerabilidade. Para a confecção do mapa de vulnerabilidade, define-se as variáveis que serão utilizadas, no caso, geologia, geomorfologia, declividade, uso do solo, nível de consolidação da infra-estrutura e antecedentes históricos.
A metodologia foi desenvolvida com levantamentos bibliográficos, utilização de Sistema de Informações Geográficas e elaboração de base cartográfica. Para o mapa de vulnerabilidade, fez-se a sobreposição de todos os planos de informação utilizados; para o mapa de risco fez-se a sobreposição do mapa de vulnerabilidade com o mapa de ameaças.
A vulnerabilidade à inundação é maior nos lotes habitacionais, com infra-estrutura baixa/muito baixa, nos locais de baixa declividade (áreas de planície) e em litologia de sedimentos inconsolidados. As áreas de maior risco à inundação são os loteamentos que estão ao longo e em proximidades da drenagem que percorre a sede. Os movimentos de massa foram devidamente identificados e classificados, porém não foi feita base cartográfica por falta de dados.


Citação: Andrade, 2006! (ihihihihih)

segunda-feira, maio 22, 2006

All the rivers run into the sea; yet the sea it´s not full.

The Bilble, Eccesiastes 1:7

domingo, maio 21, 2006

A fita métrica do amor

Tem uma escritora que decobri por acaso - Martha Medeiros - em um momento da minha vida que apenas fui à livraria, abri um livro e ela me disse o que eu precisava ouvir (ler) naquela hora, desde então pretendo ler outras coisas que ela escreve, inclusive toda vez que minha irmã compra a revista Outracoisa eu leio a coluna da Marta, na última página.

A FITA MÉTRICA DO AMOR

Como se mede uma pessoa?
Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos e clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho.

Martha Medeiros

sábado, maio 20, 2006

.A imagem da retina.

A imagem da retina

Ela sorri.
Ou talvez não.
Num movimento de alçar os braços e de tentativa de proteger sua bolsa a mulher de cabelos compridos e pretos estava sendo assaltada dentro de um espaço público, onde deveria haver algum tipo de policiamento. O rapaz que tinha boa aparência para o século 21 disse que estava armado, mas ela não acreditou. Ele encostou em sua pele um revolver pequeno e frio. Ela sentiu em sua pele um brinquedo semelhante ao um que acabara de jogar fora, em função de uma bricadeira de mal gosto de seu filho de 4 anos.
A mulher não acreditou. Enquanto ele tentara arrancar seus braços a bolsa que continha, dinheiro, documentos e uma quantidade considerável de pó, já que voltara a consumir drogas desde que conseguira em experiência científica uma transformação atômica que a levava ao futuro, e sendo este o mais insorportável possível, ela agora se drogara.
Diante do quadro de Matisse, um com uma mulher com saia esvoaçante com rosto igual a todos os outros, a mulher recebeu um tiro a queima roupa e sua bolsa foi roubada. Não haviam muitas pessoas, e as que se encontravam no local se abaixaram. As câmeras locais não funcionavam de verdade eram só pra assustar futuros bandidos.
O Matisse era uma cópia, feita para aquele museu brilhando como quinta estrela meio a museus tão famosos. Mas o que ninguém suspeitava era que a retina de mulher do quadro fixa a última imagem que passa por sua frente quando acionada por barulho. A imagem do roubo, da mulher e do bandido, guardadas momentaneamente na retina de uma pintura impressionista com rosto igual, que sorri ou não, vestindo uma saia esvoaçante.


*escrito em 26 de março de 2006

terça-feira, maio 16, 2006

.back to real world.

depois, depois...
depois de viajar, tenho que:
juntar dindin
estudar
ir mais à biblioteca estudar
ajeitar esse computador que ainda precisa de um grau!