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Num ônibus qualquer que passou as 8:12 de uma manhã qualquer.
Numa parada sem importância sobe um jornaleiro. Ser moreno paraense, sorridente, voz forte de radialista, fazendo propaganda de seu produto.
"paguem a yamada em dia!, rapaz é assassinado porque tinha dívidas. Dizem que um motoqueiro noma moto preta, sem placa deu alguns tiros a queima-roupa". Nesse momento pensei: crime doloso, homicídio!.
O motorista disse: "Foi o motoqueiro fantasma!".
O jornaleiro enfaticamente repetiu com sua boca sorridente a notícia e mostrou o jornal com a cara toda esbagaçada do indivíduo. "é só o que eu peço a vocês, pelo amor de deus, paguem a yamada em dia!".
Num clima de total descontração com aquela notícia, os passageiros riram e não adquiriram nenhum exemplar do vedendor esforçado em sua propraganda.
Numa parada sem importância sobe um jornaleiro. Ser moreno paraense, sorridente, voz forte de radialista, fazendo propaganda de seu produto.
"paguem a yamada em dia!, rapaz é assassinado porque tinha dívidas. Dizem que um motoqueiro noma moto preta, sem placa deu alguns tiros a queima-roupa". Nesse momento pensei: crime doloso, homicídio!.
O motorista disse: "Foi o motoqueiro fantasma!".
O jornaleiro enfaticamente repetiu com sua boca sorridente a notícia e mostrou o jornal com a cara toda esbagaçada do indivíduo. "é só o que eu peço a vocês, pelo amor de deus, paguem a yamada em dia!".
Num clima de total descontração com aquela notícia, os passageiros riram e não adquiriram nenhum exemplar do vedendor esforçado em sua propraganda.
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