...e o gosto de morangos mofados decidiu aparecer.
por que agora?
será que pra sempre? ou passageiro?
Persiste a cada golada, a cada água, a cada cerveja, a cada beijo.
Pra nem pra agora.
Pra nem pra sempre.
Pra nem pra ar.
Pra nem pra terra.
Pra nem, pra?
O pior são as cócegas do teu pescoço longo, dos teus braços tortos, dos teus lábios mortos.
O pior são as fendas dos lábios meus, dos traços finos, do laços do suspiro.
O pior são as repetições, o não-dia-a-dia-não.
Porra. Merda. Bosta. Porra.
Dia sim, dor de cabeça. Dia não, dor.
De cabeça não sigo, de boca o gosto. Dos morangos, o mofo. Do mofo do teu beijo, do sempre passageiro gosto do morangos no ar, aqui na terra nos goles dia sim, dia não. Por hora.
Obrigada. Caio.
por que agora?
será que pra sempre? ou passageiro?
Persiste a cada golada, a cada água, a cada cerveja, a cada beijo.
Pra nem pra agora.
Pra nem pra sempre.
Pra nem pra ar.
Pra nem pra terra.
Pra nem, pra?
O pior são as cócegas do teu pescoço longo, dos teus braços tortos, dos teus lábios mortos.
O pior são as fendas dos lábios meus, dos traços finos, do laços do suspiro.
O pior são as repetições, o não-dia-a-dia-não.
Porra. Merda. Bosta. Porra.
Dia sim, dor de cabeça. Dia não, dor.
De cabeça não sigo, de boca o gosto. Dos morangos, o mofo. Do mofo do teu beijo, do sempre passageiro gosto do morangos no ar, aqui na terra nos goles dia sim, dia não. Por hora.
Obrigada. Caio.
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