domingo, setembro 07, 2008

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Foto: Milena Marília
Quem sabe assim na ausência, se preencha os espaços.
Quem canta agora?
O sabonete desliza, pétalas de flores.
Um beijo.
A saída.
Ao acaso se vem, se vai, se contêm e se retêm nisso que se chama: tempo.
...
Depois de passar por todos os quadrados.
Os círculos.
Se demora pra achar o ponto inicial quando se é assim: infinito.
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A cada fio de cabelo deixado.
O passo.
Despacio - escuto.
Mas só se fosse pra esperar que o cheiro invadisse os átomos, brigassem com os poros: espaço.