terça-feira, maio 23, 2006

Mapeamento de áreas de risco urbano no Município de Novo Repartimento, Estado do Pará

Corre, corre, pra resolver tudo em cima da hora!
anel, beca, local, discurso, missa....aff!

E ainda na novela do tcc!

então, em homenagem a esses tempos que se vão definitivamente...taí o resumo da novela que me rendeu um exc.


RESUMO

O Município de Novo Repartimento, pertencente à Mesorregião do Sudeste Paraense, foi criado em dezembro de 1991 pela Lei nº 5702 em função do remanejamento das famílias da localidade Repartimento Velho por motivo da construção da Usina Hidroelétrica de Tucuruí.
A empresa Eletronorte se responsabilizou pela realocação das famílias construindo uma infra-estrutura urbana constituída de 5 bairros (Vila Marabá, Espigão, Morumbi, Uirapuru e Marajó). Os bairros que surgiram posteriormente, na área urbana da sede do município, não foram devidamente planejados e em conseqüência, enfrentam numerosos problemas, entre os quais se destacam a ocorrência de eventos de inundação e de movimentação de massa. Três situações de emergência foram vivenciadas pelo Município nos últimos anos devido a ameaças naturais, evidenciando a necessidade de um estudo mais detalhado. O Município está em fase de implantação de seu Plano Diretor. Este é um instrumento global e estratégico da política de desenvolvimento urbano no Brasil que estabelece diretrizes, objetivos e ações para o planejamento urbano e o estabelecimento de Políticas Públicas; o mapeamento de risco a ameaças naturais e antrópicas é um dos itens necessários para elaboração do Plano Diretor, assinalando as atuais áreas que devem ser cautelosamente ocupadas devido suas suscetibilidades à acidentes. Para a confecção do mapa de risco, é necessária a elaboração de um mapa de vulnerabilidade, visto que Risco = ameaça*vulnerabilidade. Para a confecção do mapa de vulnerabilidade, define-se as variáveis que serão utilizadas, no caso, geologia, geomorfologia, declividade, uso do solo, nível de consolidação da infra-estrutura e antecedentes históricos.
A metodologia foi desenvolvida com levantamentos bibliográficos, utilização de Sistema de Informações Geográficas e elaboração de base cartográfica. Para o mapa de vulnerabilidade, fez-se a sobreposição de todos os planos de informação utilizados; para o mapa de risco fez-se a sobreposição do mapa de vulnerabilidade com o mapa de ameaças.
A vulnerabilidade à inundação é maior nos lotes habitacionais, com infra-estrutura baixa/muito baixa, nos locais de baixa declividade (áreas de planície) e em litologia de sedimentos inconsolidados. As áreas de maior risco à inundação são os loteamentos que estão ao longo e em proximidades da drenagem que percorre a sede. Os movimentos de massa foram devidamente identificados e classificados, porém não foi feita base cartográfica por falta de dados.


Citação: Andrade, 2006! (ihihihihih)

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

com tantas pessoas sem teto como aqui em Marabá, pode ter uma area desocupada bem no centro da cidade, e pessoas ainda serem assassinadas por um pedado de chão.Onde estar a justisa?

10:11 AM  

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