quarta-feira, fevereiro 28, 2007



[Photos: Milena Marília]

Belém pela janela..
as nuves pesadas de depois da chuva...
pessoas com luzes ligadas...

terça-feira, fevereiro 27, 2007

[Photo: Fernando M]

Mariana - MG - Brasil
Out-2006

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

.tomar um chá de por-do-sol, andar com cheiro de flores de jardim, e dormir na cor púrpura.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

.The Cure.
















































A coleção!
Paris está junto com os amiginhos...agora faltam poucos...antes de 2010!

terça-feira, fevereiro 20, 2007

.de volta a velhos vícios.




segunda-feira, fevereiro 19, 2007

.contato.



"Na sétima séria estavam estudando o "pi". Era uma letra grega parecida com a arquitetura em Stonehenge, na Inglaterra: dois pilares verticais ligados por uma barra em cima. Se alguem media a circuferência de um círculo e depois a dividia pelo diâmetro desse círculo, isso era pi. EM casa Ellie pegou a tampa de um vidro de maionese, passou um barbante em sua volta, esticou o barbante, e, com uma régua, mediu a circunferência do círculo. Fez a mesma coisa com o diâmetro e, efetuando uma longa conta, dividiu um número pelo outro. Obteve 3,21. Aquilo pareceu bastante simples.

No dia seguinte, o professor, sr. Weisbrod, ensinou que pi era igual a aproximadamente 22/7, ou cerca de 3,1416. Na verdade, porém, se a pessoa desejasse extidão, era um número decimal que continuava crescendo a vida toda, sem parar, nunca repetindo a sequencia de algarismos. A vida toda, pensou Ellie.

(...)

"como é que se pode saber que os decimais continuavam a vida toda, sem acabar?"

"é assim porque é", disse o professor, com certa rispidez.

"mas por quê?Como é que o senhor sabe? como se pode contar os decimais a vida toda, sem acabar?"

"Sr. Arroway."O professor estava consultando a lista de chamada. "Essa pergunta é boba. Está nos fazendo perder tempo."

(...)

Depois de terminadas as aulas, ela foi de bicicleta à uma universidade próxima, a fim de consultar livros de matemática. Pelo que pode discernir do que leu, a pergunta que fizera não era tão boba assim. Segundo a Bíblia, os antigos hebreus haviam considerado que pi era exatamente igual a três. Os gregos e romanos, que sabiam muita coisa de matemática, não tinham nenhuma ideia que os algarismos de pi prosseguissem eternamente, sem repetição. Na verdade isso só havia sido descoberto há 250 anos. Como se poderia esperar que ela soubesse s não podia fazer perguntas?

(...)

O livro dizia mais uma coisa: pi era um número "transcedental". Não existia nenhuma equação, contendo números comuns, que fosse capaz de dar pi, a menos que essa equação fosse infinitamente longa. Ellie havia apredido por si mesma um pouco de álgebra e sabia o que significava isso. E mais: pi não era o único número trancedental. Na realidade existia uma infinidade de números transcdentais. Mais ainda: existiam infinitamente mais números transcedentais de que números ordinários, mesmo que o pi fosse o único deles de que ela já havia ouvido falar. Em mais um sentido, pi estava ligado ao infinito.(...)"

domingo, fevereiro 18, 2007

.sobre (meu) pré-carnaval.

[Baile Municipal, EU e PAPAI, Recife-Fev-2007; Photo: Milton Ferraz]

Ao passar pelos viadutos sempre me espanto um pouco, ainda mais quando eles se entrecruzam, acho fantástico.

Chegei em Recife (PE) na hora do almoço de um sábado. A cidade comemora 100 anos de frevo. A quem diga que o canto carnavalesco pelas ruas estão acontecendo desde a passagem do natal.

Sábado. Dia do tradicional Baile do Municipal.

Antes de ir ao tão falado baile fui passear pela cidade. Recife antigo. Lembrou-me Belém. Fui ao Paço Alfândega, atrevessei pontes com uma decoração animada de pessoas dançando passou de frevo com aquela sombrinhinha. Visão muito bonita de prédios antigos ao lado de novos do outro lado do rio.

Livraria Cultura, sem comentários. Estrago total no meu cartão de crédito.

A cidade fervia carnaval. Após o almoço e a ida a livraria, continuei passeiando pelas ruas do recife antigo, próximo a onde denominam de marco zero.

Ouvi maracatus de longe. Quanto mais eu me aproximava, mas eu me arrepiava. Gente de todo tipo tocando aqueles instrumentos. Alegres, animados e orgulhosos de estarem participando da manifestação de rua, manifestação popular.

E foi assim durante toda a visita as ruas daquele local...velhos, adultos, crianças, pobres, ricos, negros e mestiços circulando para esperar as apresentações que iam ocorrer nas ruas do Recife antigo.

De noite foi a vez do municipal. Todas as pessoas fantasiadas, das mais variadas e criativas coisas...desde columbinas e arlequins à descontroladores de vôo...tudo na paz, muito divertido e com atração de Alceu Valença, Elba Ramalho e Ney Matogrosso, como os principais...com mais 5 cantores da terra.

Foi animação do começo ao fim.

Eu, apenas coloquei uma das roupas coloridas que tenho, fiz uma trança em meus cabelos e coloquei uma travessa florida...mas eu queira mesmo era uma peruca verde.

"Dancei" frevo e os maracatus...não teve uma briga, pelo menos próximo onde eu esteva, e o clima de carnaval, bebida, diversão e azaração rolando nos quatro cantos do recinto.

Foi uma experiência muito positiva, que já valeu em cansaço pelo carnaval que quase nunca participo.

.Ouro Preto.



Imagens de Ouro Preto.
Outubro de 2006
Fotos de Milena Marília
A primeira é a lateral da Igreja do Rosário, ao anoitecer.
A segunda, vista da Praça Tiradentes da Igreja de São Francisco (?, não tenho certeza se é esse o nome)

sábado, fevereiro 17, 2007


segunda-feira, fevereiro 12, 2007

é prefeerível o último biscoito ou o côcô do cavalo do bandido que morre na primeira cena??

domingo, fevereiro 04, 2007

.num lugar qualquer.

Era moreno, de estatura mediana.
Vestia branco, e bermudas de surfista. Tênis branco surrado.
Tocava em seu som a música hit da novela das 8. Estava no repeat.
Fui ao banheiro e passei por suas vendas de cd´s, dvd´s piratas, variados.
O hit não parava de tocar. Passavam das 1 da manhã em meu relógio.
Ele estava sentando de costas pra onde eu estava. Num banquinho de madeira, velho. Apoiava os cotovelos em suas pernas. Seu rosto ficava enrrugado nos lados. Feição meio triste, meio apaixonada, meio sonolenta. Olhos castanhos. Tristes.
Chegaram dois pra olhar dvd´s, o moreno mediano se lenvantou do transe e mostrou alguns de sua estante abaixo do som cinza.
Meu ônibus partiu.